Talvez você estranhe o título dessa postagem, mas realmente existem diversas pesquisas que buscam provar, ou refutar, a ideia de que há mudança na personalidade de transplantados recentes. Parece até exagero, porém alterações repentinas na personalidade dos pacientes trouxeram essa discussão a tona na medicina.

Acredita-se que pessoas que receberam um coração ou um rim de um doador com pessimista, tem acentuado sua parte negativa, refletindo isso em sua personalidade. O defensor dessa teoria é o Dr. Gary Schwartz, segundo ele, pode-se dizer que
todos os sistemas vivos são por natureza portadores de informação (memória) do
que eles são e de como funcionam. Desta forma, todas as células têm
energia, portanto todas elas contém e partilham informações. O coração é
o principal gerador desta informação pois, ele nunca para de transmitir
padrões de energia informativa que regula todos os órgãos e células do
corpo inteiro.

Contudo, deve-se consideram que assim como a inteligência, a personalidade é gerida e desenvolvida pelo lobo frontal do cérebro, mesmo que todos os órgãos tenha informações em suas células, não armazenam outro tipo de memória senão sua função e frequência. Logo, é
MITO a crendice de que a personalidade é transplantada junto com o órgão.
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